SM Entertainment enfrenta reação negativa sobre a liberdade criativa da aespa
A SM Entertainment está atualmente sob fogo após um incidente envolvendo a integrante do aespa Giselle, que revelou que a agência rejeitou uma música escrita pelo próprio grupo. Essa revelação gerou indignação entre os MYs, o fandom do aespa, que notou restrições semelhantes enfrentadas por grupos veteranos como Girls’ Generation (SNSD) e EXO.
Revelação de Giselle no evento DearMyMuse
Durante um evento de autógrafos em 2 de dezembro de 2024, os fãs tiveram a oportunidade de se envolver com Giselle sobre o progresso de uma música colaborativa na qual ela e suas colegas — Karina, Winter e NingNing — trabalharam. A excitação inicial encheu a atmosfera quando Giselle confirmou a conclusão da música. No entanto, esse entusiasmo rapidamente desapareceu quando ela revelou que a SM Entertainment decidiu rejeitar a faixa. Ela encorajou abertamente o fã a compartilhar essa notícia, destacando a decepção do grupo.
241202 dearmymuse fansign #GISELLE op perguntou a Giselle sobre o progresso da música que as integrantes do aespa trabalharam juntas. Giselle disse que elas realmente a terminaram, mas a SM rejeitou. op pediu permissão a Giselle para compartilhar isso e ela disse: vá em frente e espalhe por toda parte! pic.twitter.com/YZteQwebXo
— 13 ✿ (@uchgaeri) 2 de dezembro de 2024
Reações dos fãs e tendências da indústria
Após o anúncio de Giselle, os MYs expressaram sua frustração nas redes sociais, condenando a SM Entertainment por sufocar o potencial do grupo. Os fãs argumentaram que permitir que o aespa mostrasse suas habilidades de composição aumentaria seu apelo global, principalmente porque eles estão experimentando um tremendo sucesso após o lançamento de seu single digital especial “SYNK: PARALLEL LINE” em outubro de 2024. O single apresentou faixas autocompostas pelos membros que alcançaram um sucesso notável nas paradas, alimentando ainda mais o desejo dos fãs por mais conteúdo original do grupo.
Contexto histórico das políticas da SM Entertainment
Este incidente com a aespa não é isolado. Historicamente, a SM Entertainment tem enfrentado críticas por restringir as liberdades criativas de seus artistas. Integrantes do Girls’ Generation notaram que a agência frequentemente rejeita músicas que não se alinham com suas visões artísticas específicas. Tiffany, uma ex-integrante, destacou essa dinâmica, explicando que a SM tem preferências distintas por conteúdo lírico que pode não ressoar com os estilos individuais dos artistas.
O que aconteceu com a música autocomposta de #aespa hoje me lembra do que #seohyun #Tiffany disse sobre o porquê de não haver muitas músicas dos membros. A SM sempre é péssima quando se trata de suas ídolas femininas, elas nunca querem que elas tenham liberdade criativa em nada. #giselle
— 🪻. (@Lavendergu38042) 2 de dezembro de 2024
Experiências semelhantes do EXO
EXO, outro grupo proeminente sob o mesmo selo, também expressou seu descontentamento em relação às políticas da SM Entertainment sobre composição de artistas. Os membros relataram experiências em que o selo preferiu músicas diferentes em vez de seus trabalhos originais, levando a tensões sobre controle criativo dentro do grupo.
Continuando a luta pela liberdade artística
Enquanto os MYs se reúnem em torno dos comentários de Giselle, há uma esperança renovada por uma mudança na abordagem da SM Entertainment à criatividade artística. Os fãs estão atualmente mobilizando esforços para amplificar essa questão, pedindo que a agência reconsidere sua posição sobre a música rejeitada da aespa. O resultado dessa situação pode impactar significativamente não apenas a aespa, mas também a conversa mais ampla sobre a autonomia do artista dentro da indústria do K-pop.
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