Homicídio em Nova York: Quem foi o serial killer do East Harlem?

Homicídio em Nova York: Quem foi o serial killer do East Harlem?

Um dos casos de assassinato mais comoventes em Homicídios: Nova York é a onda de assassinatos do serial killer do East Harlem que passou anos sem prisão – mas quem foi o assassino?

A verdadeira série documental de crimes da Netflix, Homicide: New York, investiga um dos piores serial killers que o Harlem já viu. O quinto episódio aborda uma série de agressões sexuais e assassinatos brutais de mulheres jovens ocorridos na década de 90.

Um bairro hispânico tinha um mal vil entre eles, pois jovens mulheres apareciam esfaqueadas, estranguladas e mortas. Dick Wolf usa relatos em primeira mão de detetives envolvidos no caso e das famílias das vítimas para mergulhar nos assassinatos de Rasheeda Washington, Paola Illera e Johalis Castro, bem como em três agressões sexuais adicionais.

À medida que a investigação se torna horrível, os detetives descobrem um suspeito que escapou dos crimes durante anos, então quem foi o assassino?

Quem foi o serial killer do East Harlem?

Arohn Kee, também conhecido como o estuprador do East Harlem, foi considerado culpado de três assassinatos e agressões sexuais. Ele foi preso em 1999 em Miami depois de fugir de Nova York e sequestrar sua então jovem namorada. Arohn Kee está atualmente passando 409 anos em uma prisão estadual.

Os assassinatos e agressões ocorreram entre 1991 e 1998 em diferentes áreas do East Harlem. A polícia começou a investigar o caso do assassinato de Rasheeda Washington, mas não tinha pistas sobre quem a matou. Meses depois, uma menina de 15 anos foi abusada sexualmente por um homem na região de Paladino.

Apesar de ter deixado moletom e chapéu, nenhum DNA foi encontrado. O médico legista logo resolveu o caso quando as evidências de DNA no caso Rasheeda corresponderam ao DNA do ataque a Paladino. Infelizmente, a polícia não conseguiu identificar o autor do crime e ocorreu outro ataque a uma menina de 13 anos. As evidências também correspondiam aos outros dois casos.

Assassino Arohn Kee em Homicídios em Nova York.
Netflix

A polícia desenvolveu um esboço para encontrar o assassino e recebeu uma denúncia anônima em 1999 de que um homem chamado Ace era o responsável. O detetive da época lembra que, em 1997, uma vítima queimada foi encontrada em um telhado no Harlem. Ele investigou Arohn Kee, apelidado de Ace. Seu número de telefone estava no registro de chamadas da vítima.

Na época, ele contou uma boa história e não deu sinais de envolvimento. O detetive tirou uma foto de Kee para seus registros. Em 1999, o detetive se lembra de Kee, encontra a foto e percebe que ele está vestindo o mesmo moletom encontrado em uma das agressões.

Uma investigação mais aprofundada leva os detetives a acreditar que Kee assassinou e agrediu uma jovem chamada Paola Illera em 1991. Na época, eles interrogaram um vizinho chamado Arohn Warford. A última pessoa a vê-la viva. Em 1999, os detetives logo perceberam que Arohn Kee tinha o mesmo endereço de Warford e era o sobrenome de seu pai.

A polícia tinha circunstâncias suficientes para prender Kee pelos assassinatos, mas ele fugiu para Miami, levando sua namorada, então com 16 anos. A polícia descobriu sua localização e o extraditou da Flórida. Durante o interrogatório, Khee revelou tudo para sua namorada, e as evidências de DNA coincidiram. Ele foi acusado de três assassinatos e agressões.

Homicídio: Nova York está disponível para transmissão na Netflix, com muitos outros documentários sobre crimes reais chegando às plataformas de streaming.

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