
A 37ª temporada de The Amazing Race apresentou a equipe de Ernest Cato e sua filha, Bridget Cato, enquanto eles viajavam por vários desafios. No segundo episódio, que foi ao ar em 12 de março de 2025, eles encontraram a reviravolta da Intersection, exigindo que eles colaborassem com outra equipe para um segmento da corrida. Ernest foi pareado com Mark Romain, enquanto Bridget se juntou ao parceiro de Mark. Após sua eliminação, Ernest refletiu sobre essa parceria, afirmando,
“Acho que se tivesse que escolher o mesmo parceiro, escolheria Mark novamente.”
Esse momento gerou uma discussão sobre o desempenho deles, principalmente durante uma tarefa desafiadora do Roadblock, onde Ernest e Mark tentaram um desafio de bateria, um esforço que influenciou muito suas classificações na competição.
Insights de Ernest Cato sobre a dinâmica de parceiros
Desafios da Intersecção Twist
No segundo episódio, Ernest e Bridget começaram fortes, chegando ao Roadblock em primeiro lugar. No entanto, a reviravolta da Intersection exigiu que eles formassem duplas temporariamente com outra equipe, forçando Ernest a trabalhar com Mark Romain em uma tarefa complicada de baterista. Mais tarde, Mark expressou os desafios de motivar um companheiro de equipe desconhecido, afirmando:
“Eu estava lutando para descobrir como motivá-lo, considerando que você era um completo estranho para mim.”
Apesar dos desafios dessa nova dinâmica, Ernest esclareceu que o apoio de Mark não era o problema. Ele observou,
“Não era sobre se Mark me motivava. Mark é um cara legal. Acho que fiquei mais preso em não querer estragar uma grande oportunidade para Mark e seu parceiro.”
Apesar de várias tentativas — mais de 15, para ser exato — Ernest lutou para completar a tarefa de tocar bateria, o que levou a uma mudança drástica na posição deles do primeiro para o último lugar. Embora tenham tentado se recuperar no mawashi Detour, acabaram sendo eliminados.
Reflexão de Ernest sobre as escolhas da equipe
Quando questionado sobre a possibilidade de fazer parceria com outro concorrente, Ernest permaneceu firme em sua decisão de trabalhar com Mark:
“Eu não teria trocado meu parceiro… Não é se eu escolhi ou não.É se eu estava ou não preparado para pegar aquela batida.”
Ele enfatizou que o resultado dependia de seu desempenho e não da seleção de seus companheiros de equipe. Bridget ecoou esse sentimento, compartilhando como seus relacionamentos com outros competidores influenciaram suas escolhas de parceria. Ela declarou:
“Nós nos aproximamos muito, só por estarmos naquele primeiro voo com Mark e Brett e também Jack e Carson…Então acho que não teríamos mudado.”
As primeiras conexões, especialmente durante a escala em Taipei, desempenharam um papel crucial na formação da experiência da corrida, com Bridget afirmando sua satisfação com as escolhas da Intersection.
Refletindo sobre sua jornada de corrida
Após a eliminação, Ernest e Bridget reservaram um tempo para refletir sobre sua jornada. Ernest observou que o desafio da bateria foi essencial, afirmando que a luta para manter a batida influenciou diretamente o resultado da corrida. Ele comentou:
“Acho que com qualquer parceiro provavelmente não teria feito diferença.”
Essa percepção ressalta que o desafio em si foi mais significativo do que a parceria. Apesar de sua saída da competição, eles valorizaram a experiência, enfatizando o trabalho em equipe e o crescimento como pai e filha.
Enquanto as equipes continuam competindo ao redor do mundo, sintonize na 37ª temporada de The Amazing Race, que vai ao ar às quartas-feiras às 21h30 na CBS.
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