O CEO do The Givers, Ahn Sung Il, é acusado de falsificar assinaturas dos compositores de “Cupido” do FIFTY FIFTY + evidência do Dispatch

A Dispatch expôs outro crime do CEO Ahn Sung Il, o suposto mentor por trás do processo contratual da FIFTY FIFTY.

Em 17 de julho, o Dispatch informou exclusivamente que The Givers Ahn Sung Il falsificou as assinaturas de compositores suecos que fizeram o hit “Cupid” de FIFTY FIFTY .

De acordo com a Dispatch, o CEO da agência Attrakt do FIFTY FIFTY, Jeon Hong Joon, pagou 9.000 USD pela música “Cupid”, que foi composta por três alunos de uma escola de música sueca.

No entanto, o CEO do The Givers, Ahn, assinou secretamente um “acordo de transferência de direitos” separado com os três compositores em fevereiro para comprar os direitos autorais da música. No processo, Ahn não consultou a Attrakt ou o CEO Jeon como CEO de uma empresa de serviços e até tentou esconder o fato de ter comprado os direitos autorais.

De acordo com a “Confirmação de Mudança de Ações” divulgada pela Dispatch, Ahn transferiu 74,5% das ações dos três compositores suecos para ele e sua empresa em março. Por meio desse processo, Ahn aumentou sua participação em “Cupido” para 95,5% e também reduziu a participação do membro do FIFTY FIFTY Keena (Song Ja Kyung), que participou da composição das letras, de 6,5% para 0,5%.

Segundo relatos, Ahn cometeu outro crime grave ainda durante o processo de transferência secreta de seus direitos autorais. Em particular, ele falsificou as assinaturas dos compositores suecos e preencheu a seção de assinaturas da Confirmação de Mudança de Ações com assinaturas falsas.

Em resposta, o Instituto de Exame de Documentos Legais disse à Dispatch: “As assinaturas no Contrato de Transferência de Direitos e na Confirmação de Alteração de Ações são consideradas diferentes em termos de estrutura geral e elementos essenciais”, acrescentando: “Existem diferenças na estilos de escrita, ângulos e estruturas das assinaturas”.

Em suma, Ahn não hesitou em cometer atos ilegais para garantir uma participação de 95,5%. De acordo com o artigo 239, § 1º da Lei Penal, quem falsificar ou utilizar ilicitamente carimbo, assinatura, nome ou símbolo alheio para o exercício de direitos será punido com pena de até três anos. Este ato é considerado crime de “falsificação de documento particular”.

Ahn enviou este documento forjado (assinado) à Associação de Direitos Autorais e, como resultado, os nomes dos compositores suecos foram removidos. A porcentagem de participação de Ahn Sung Il aumentou para 99,5%. De acordo com o artigo 239, § 2º, também são tipificadas as infrações cúmplices.

Fonte: Wikitree